Só para começar "Street Art" é um movimento. é diferente, inovador, criativo, curioso, abrangente, fora dos padrões e conquistador. O movimento mais conhecido, e que deu certo, é o Hip hop. Composto pela arte, dança e música ele transparece a realidade. A arte é grafitagem(grafite) que se difere totalmente da pichação, que é um ato inadimissível de vandalismo. A street dance, a dança, é feita pelos B-boys que fazem do corpo um instrumento de grande habilidade. Na música, feita pelos os MCs, encontramos além de letras de protestos também um ritmo forte e marcado. O Hip hop faz sucesso e com o seu jeito extravagante conquista vários admiradores. No entanto há quem diga que movimentos de rua não são considerados arte porque não estão dentro de um certo padrão. Mas quem define esses padrões? Quem disse que Da Vinci faz arte, que Mozart faz músicas e que balé e dança? Talvez isso não seja um padrão a ser seguido e sim um preconceito que as pessoas possuem de algo que desconhecem e faz ele crescer desproporcionalmente. Mas a coisa certa é que nem todos foram feitos para seguir um movimento de rua. Eles foram feitos para ficar na "mesmice" com a mente pequena. Mas "Street Art" é um movimento e não um ato de vandalismo.
Texto para o Blokurtando
Assinar:
Postar comentários (Atom)
5 comentários:
Concordo que Graffite é uma arte pois envolve desenho, pintura, expressão...
Mas desconrdo quando diz que obras de Mozart, Da vinci... São coisas de mente pequena... CAda um fez sua arte para sua época e de acordo com seus costumes. E foram obras que hoje em dia não se vê mais...
_
http://letrasefotografias.blogspot.com
legal o texto. só que concordo com a menina ai de ciima, e descordo de vc na parte do titulo, Melhor que Mozart, dança de salão e Da Vinci. Não é porque a Street Art é uma cultura brasileira, que devemos desconsiderar espetaculares artistas estrangeiros como Mozart e Da Vinci.
beeeijoos! obrigada por passar no Dias Melhores
Grafitto.
Plural: Grafitti. A questão é que o Hip Hop, enquanto movimento, desestruturou-se completamente. Foi movimento forte, de periferia, do Harlem e dos guetos, mas acabou se resumindo a rappers que amontoam dinheiro e ostentam carrões e mulheres bundudas.
Nada contra.
A pose de "gangsta" é que é complicada. E o brasileiro macaqueia tudo. copia desalavadamente. Mal sabe que movimentos de periferia - e musicais - ligam-se muito mais ao samba.
Valeu.
Acho que não podemos confundir as épocas e o tempo de cada um.
não só melhor que muita coisa, mas legítimo por ser o que é!
hip hop é uma força de expressão, única e rica. segue por essa trilha, que ela é cheia de graça!
Postar um comentário